Olorum (Deus) delegou a Oxalá (Jesus
Cristo) a criar a terra e povoá-la. Quando Oxalá foi incumbido desta missão,
ele tentou criar os homens com água, mas era muito volúvel, tentou com a areia,
mas era seca, tentou com o vento, mas era indomável, tentou com o fogo, mas era
instável. Então, procurou a
mais velha dos Orixás: Nanã Buruquê.
Esta por sua vez, lhe ofereceu o barro exigindo que quando os homens morressem aquele material lhe fosse devolvido (daí a analogia "do pó viemos e ao pó retomaremos"). Oxalá tinha então a incumbência de criar o homem, tinha o barro para fazer, mas ainda faltava alguma coisa.
Então recorreu a Yemanjá a mãe de Todos pedindo que colocasse naquele boneco de barro a vida (uma alma) e uma mente (a cabeça, o Ori). Para fecundar esta energia, recorreu a deusa do Amor Oxum a guardiã do ventre materno para que este homem (do sagrado barro, do sagrado Ori) nascesse como fruto do amor verdadeiro.
Com este trabalho a 4 mãos (Oxalá>Nanã>Yemanjá>Oxum) nasce o homem. Em terra ele cresce, interage, vive, evolui e quando chega a sua hora de desencarnar é recolhido por Omolu (Morte) para que retorne as suas origens (Espírito para Yemanjá, o corpo físico para Nanã, etc).
Temos então Omolu na vibração da morte, do cemitério, da putrefação, do Umbral, dos desencarnados, etc. No Candomblé Omolu é a figura de Obaluaê velho. Na Umbanda, Omolu é um Orixá que cuida do trono da geração com Yemanjá, neste sentido, a vida começa com Yemanjá no plano espiritual, se materializa com Nanã, nasce com Oxum e morre com Omolu.
Em outras palavras, o trono da geração transita e gera o homem do seu nascimento à sua morte espiritual. Estas lendas são utilizadas para explicar eventos científicos que na antiguidade não haviam condições de serem esclarecidos. Quando estudados com determinação, podemos observar que a sabedoria dos nossos antecestrais prevalece até hoje.
Esta por sua vez, lhe ofereceu o barro exigindo que quando os homens morressem aquele material lhe fosse devolvido (daí a analogia "do pó viemos e ao pó retomaremos"). Oxalá tinha então a incumbência de criar o homem, tinha o barro para fazer, mas ainda faltava alguma coisa.
Então recorreu a Yemanjá a mãe de Todos pedindo que colocasse naquele boneco de barro a vida (uma alma) e uma mente (a cabeça, o Ori). Para fecundar esta energia, recorreu a deusa do Amor Oxum a guardiã do ventre materno para que este homem (do sagrado barro, do sagrado Ori) nascesse como fruto do amor verdadeiro.
Com este trabalho a 4 mãos (Oxalá>Nanã>Yemanjá>Oxum) nasce o homem. Em terra ele cresce, interage, vive, evolui e quando chega a sua hora de desencarnar é recolhido por Omolu (Morte) para que retorne as suas origens (Espírito para Yemanjá, o corpo físico para Nanã, etc).
Temos então Omolu na vibração da morte, do cemitério, da putrefação, do Umbral, dos desencarnados, etc. No Candomblé Omolu é a figura de Obaluaê velho. Na Umbanda, Omolu é um Orixá que cuida do trono da geração com Yemanjá, neste sentido, a vida começa com Yemanjá no plano espiritual, se materializa com Nanã, nasce com Oxum e morre com Omolu.
Em outras palavras, o trono da geração transita e gera o homem do seu nascimento à sua morte espiritual. Estas lendas são utilizadas para explicar eventos científicos que na antiguidade não haviam condições de serem esclarecidos. Quando estudados com determinação, podemos observar que a sabedoria dos nossos antecestrais prevalece até hoje.
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