Nossos lares, assim como nossa matéria (corpo físico) está a mercês de depreciação em função de carga, trabalhos de baixa magia, vampiros espirituais, eguns, quiumbas, etc. Neste cenário, é comum protegermos nossas casas com: porteiras, vasos e plantas, defumação, instrumentos e ferramentas de defesa, etc.
Este pote de defesa se baseia na doutrina da casa "Pena Verde, Pena Azul e Caboclo Flecheiro de Aruanda (SP)". Na dúvida sobre o manuseio de instrumentos ritualísticos de Umbanda, procure o pai de santo de sua confiança.
Coloque em um pote de vidro um pouco de sal grosso, um carvão e um quartzo branco. Consagre-o com uma vela preta, uma vela branca e uma vela vermelha, bem como sua prece de coração (palavras ditas espontaneamente de sua boca e mente). Preces tradicionais como pai nosso, ave maria, credo, outras podem ser adicionadas como ampliadores de energia.
O sal grosso vai cortar toda demanda e negatividade da sua casa (para ele foi indicado a vela vermelha que assim como Ogum, corta toda demanda), o carvão serve como escudo, vazio, um condensador de energias negativas levando-o para seu lugar de merecimento (a ele consagramos a vela preta que assim como a linha de Exu, esgota a negatividade, leva-a para o vazio, para seu lugar de destino). Por fim, o quartzo branco traz boas irradiações e amplia o contato com bons espíritos (a ele consagramos a vela branca ligada a Oxalá para que a paz reine em sua casa).
Este pote pode ser colocado como objeto de decoração, em especial em casas onde a família não vê como bons olhos a nossa religião, assim, com esta medida, evitamos brigas e discussões religiosas ao mesmo tempo em que estamos protegendo nossa casa. Pode ser colocado atrás de portas, em lavanderias, etc. Use a intuição para escolher o local onde depositará este objeto. Sua renovação pode ser feita anualmente o conforme a negatividade em que a casa esteja passando. Faça sua magia com fé e peça que nosso Sr Ogum, que nosso Pai Oxalá e que a linha de Esquerda esteja fazendo a proteção da sua casa trazendo o bem e levando o mau. Asé!
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