Baiano Juvenal

Este trabalho é feito e recomendado pelos guias do T.U.S. Caboclo Pena Verde e Flecheiro de Aruanda para limpar casas, lares, residências, estabelecimentos, empresas, escritórios e outros locais que estejam sendo turbados por más energias, espíritos sem luz, trabalhos de feitiçaria invertida e afins.  Muitos estabelecimentos e locais também tem sua energia prejudicada pelas mais diversas causas: pessoas que morreram em casa, casa sustentada por brigas e vícios, estrutura familiar desequilibrada, questões ligadas ao solo (exemplo: um dia o local é a Cadeia do Carandiru, no outro dia vira um parque) e assim por diante. Vamos ensinar aqui um ritual de limpeza bem simples na linha de dona MARIA MULAMBO DO LIXO!  1) Reserve um alguidá médio; 2) Reuna 7 coisas velhas do local que vai ser limpo e coloque no alguidá ; 3) Coloque 21 atarés (Pimenta da costa) e um punhado de farinha de mandioca por cima dos itens; 4) Regue com um pouco de pinga; 5) Feche o alguidá com 1m de TNT roxo; 6) Amarre a

  Me de a sua mão, Me de o seu amor,  Eu quero te dar, Um aperto de mão! Oxalá nos guiou, Oxalá nos uniu, Semeou o amor, E a tristeza sumiu! 

  Estamos diariamente sendo modelados, influenciados e até manipulados pelas relações que nos cercam, são elas: a empresa, a escola, o governo, a família, os amigos, as instituições religiosas, outros.   A todo momento estamos interagindo com pessoas trocando experiências, conversas, diálogos, pensamentos e com isso vamos construindo nossa personalidade de acordo com o que faz sentido para nós e também abandonando o que não cabe mais no nosso íntimo.   A mudança sempre fez e fará parte da existência humana, até por que precisamos dela para evoluir e crescer, todavia, nesta modelagem eu gosto de trazer um ensinamento do caboclo flecheiro que é: "Mude, mas nunca esqueça suas raízes".   Não deixe que a mudança do mundo apodreça as suas raízes. As mudanças são bem vindas desde que agreguem valor ao nosso caráter, ao nosso modo de ser e à vida que queremos levar.   O mês de julho é mês de Nana, a Orixá que na Umbanda Sagrada é regente do trono feminino da evolução